Após o ocorrido, a população contactou a Câmara, que a aconselhou a abandonar o local. O elemento da autarquia contactado terá ainda dito que não tinha sido a Câmara a chamar a polícia, e que não tinha, por isso, qualquer responsabilidade pela intervenção.
Fontes oficias do SOS Racismo dizem ter contactado a GNR de Vidigueira, que informou nada saber sobre o assunto. O contacto foi encaminhado para o comando de Beja, que disse também nada saber, embora tenha afirmado que iria averiguar o sucedido e contactar o SOS Racismo.
Os militares tinham-se deslocado ao local pela primeira vez ao final da tarde de sexta-feira para avisar os moradores que teriam de deixar o local. Neste momento, tanto a autarquia como a comunidade cigana põem de lado a hipótese de a segunda voltar a residir no lugar de onde foi expulsa.