A informação foi avançada pelo colunista d’O Globo Ancelmo Gois e já foi saudada pela Campanha Palestiniana pelo Boicote Académico e Cultural de Israel, mais conhecida por movimento BDS, escreve esta segunda-feira a agência Lusa.
Numa declaração divulgada pelo promotor local do concerto e citada pelo The Jerusalem Post, Gil lamentou, mas disse que “após uma cuidada reflexão” a banda não iria atuar em Israel este ano.
Na semana passada, pelo menos 60 palestinianos foram mortos e 2711 ficaram feridos em protestos na Faixa de Gaza perante o exército israelita, no que foi o dia mais sangrento desde a guerra do verão de 2014 em Gaza.
Os protestos inseriram-se no movimento de contestação designado “marcha de retorno”, iniciado a 30 de março, e ocorreram no mesmo dia em que foi inaugurada a embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém.
Desde o início da “marcha de retorno”, cerca de 100 palestinianos foram mortos.
Fonte: esquerda.net