A investigação policial denominada “Operação Jaro” e o posterior procedimento judicial aberto contra 12 membros das organizações políticas Causa Galiza e Ceivar por delitos de terrorismo seguido no Julgado Central de Instrução nº 6 de Madrid, Procedimento Abreviado 120/2015, constitui, com certeza, mais um exemplo de gestão punitiva da atividade política independentista por parte do Estado espanhol.

Uma escalada policial e judicial contra membros e simpatizantes do independentismo galego que acontece, de jeito paradigmático, no momento de menor incidência no Estado espanhol da violência terrorista nos últimos 20 anos e, nomeadamente, após o cesse definitivo da principal organização terrorista identificada polo Estado, a ETA.

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