Os métodos mais usados foram decapitação, enforcamento, injeção letal e tiro.
Mais de 570 pessoas foram executadas no ano passado, o que representa um aumento de 20% em relação a 2020, divulgou esta terça-feira a Amnistia Internacional num relatório. O Irão foi o país onde o aumento foi maior. Pelo menos 314 pessoas foram executadas, um valor que já não se registava desde 2017. Em causa, estão sobretudo as penas de morte relacionadas com o tráfico de droga.
Segue-se a Arábia Saudita, onde os números duplicaram em relação a 2020. Só em março deste ano, foram executadas 81 pessoas no país num só dia. A Bielorrússia, Japão e Emirados Árabes Unidos realizaram execuções em 2021, o que já não acontecia há dois anos.
Segundo o relatório da Amnistia Internacional, no final do ano passado, mais de 28 mil pessoas foram condenadas a pena de morte.