Margaret Urwin, secretária de Justice for the Forgotten, revela no seu livro como forom aplicadas técnicas de recrutamento de paramilatares por unidades de civil do exército británico a princípios dos 70.

O relatório, que inclui entrevistas com antigos membros das forças de segurança e um exaustivo trabalho de investigaçom de documentos, mostra como a finais de 1971, oficiais do exército que servian no Norte de Irlanda instruírom comandos para desenvolver contactos informais com paramilitares unionistas, aos que os documentos decrevem como “corpos nom armados e nom oficiais… que trabalham a favor do interesse público”, e como nasceromas Military Reaction Units (MRU), que um ao mais tarde serían substituídas por umha organizaçom mais ampla e profissional:  a Special Reconnaissance Unit (SRU).

A autora salienta a forte dependência da SRU das SAS e os esforços dos sucessivos governos para ocultar ao Parlamento e os média o papel desempenhado por esta no norte de Irlanda.
Urwin também revela o trabalho as histórias filtradas à prensa como parte da campanha mediática, histórias que incluíam ddos que poderiam permitir ao IRA identificar agentes infiltrados. Tal foi o caso de Louis Hammond, morto pouco despois de aparecer umha destas histórias.
Counter-Gagns é o estudo mais completo que existe até agora sobre a Military Reaction Forece e a sua sucesora a Special Reconnaissance Unit.