A passada semana, o juiz de instruçom da Audiencia Nacional Eloy Velasco notificou às persoas imputadas na Operaçom Pinhata que a fase de instruçom ficava prorrogada por mais 18 meses, o que supom prolongar mais um ano e meio “o castigo preventivo e o controle sobre as nossas vidas em forma de medidas cautelares”, denunciam as persoas afectadas.

“Retiradas de passaportes, obriga de irmos assinar, e em definitiva, umha forma dumha chantagem sobre a nossa liberdade. 18 meses, de continuaçom e ampliaçom de investigaçons, acoso policial e guerra psicológica”, sublinham.

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