O juíz Eloy Velasco, antes de ser substituido polo magistrado Manuel García-Castellón, próximo no seu dia ao Ministro de Justicia Ángel Acebes, quijo deixar pegada no Julgado de Instruçom nº 6 que presidia com um auto que declara “complexa” a causa penal aberta contra Causa Galiza e prorroga 18 meses mais as supostas investigaçons que desenvolve o tribunal de exceçom espanhol.

A decisom de Velasco, que, segundo a defesa, mantivo o processo nestes últimos 18 meses “sem praticar provas”, isto é, sem movimentos substanciais no desenvolvimento da causa penal aberta desde há quase 2 anos, é paradoxal, porque se produz após tombar umha a umha todas as medidas cautelares que ele próprio impujo em 2015 e prolongando a incerteza penal, política e vital que deriva do alargamento do processo.

A defesa d@s nove encausad@s na Operación Jaro recorrerá nesta semana a prórroga das “investigaçons” que, de se fazer definitiva, prolongaria estas até o Día de la Constitución de 2018, data em que, paradoxalmente, a organizaçom política que é objetivo deste sumário convocava anualmente atos e mobilizaçons em defesa da superaçom do quadro jurídico-político do regime espanhol de 1978.

Informe “desaparecido”

Um outro paradoxo relativo à causa é a “nom entrega” à defesa do informe sobre o material informático retirado pola Guardia Civil em outubro de 2015 às independentistas encausadas. O dado é chamativo, umha vez que quase dous anos após o assalto aos domicílios polos comandos do instituto armado espanhol carece de crédito a ideia de que, numha causa “antiterrorista”, este material ainda nom fosse analisado.

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